
Para inaugurar o blog vou falar de um dos grupos de samba mais bacanas surgidos na Lapa, o Sururu na Roda.
O grupo que é formado pela bandolinista Nilze de Carvalho, pela cantora e violinista Camila Costa e pelos percussionistas Sílvio Carvalho e Fabiano Salek, está prestes a lançar seu terceiro CD, “Que samba bom”.
E já vou logo dizendo que a galera que produz esse ‘samba bom’ acredita que a força do quarteto está em não se prender a fórmulas, em ser um mosaico de diversas influências, apesar de ter como alicerce o samba.
A formação do grupo já é em si um verdadeiro ‘sururu’, porque cada um apresenta uma variação de repertório, de timbres e de influências. Nilze de Carvalho, que é irmã do percussionista Sílvio, é considerada uma das grandes vozes do momento. Os dois têm uma formação no samba tradicional, desde cedo já estavam na roda com o pai, Cristiano Ricardo, e um grupo musical que contava com dançarinos de frevo, samba e capoeiristas. Fabiano Salek também tem o samba correndo na veia, é filho do fundador do Garganta Profunda, famoso grupo vocal carioca, e da flautista Elianne Salek. E completando o quarteto, a cantora Camila, que nasceu na lapa e percebeu nas aulas de balé que gostava mais de ouvir sua professora ao piano do que de dançar.
Para você que ficou curioso sobre o som que deve produzir um grupo tão versátil, fique sabendo que eles têm uma programação cativa no Centro Cultural Carioca. Todo sábado, eles apresentam em sua Roda de samba releituras de clássicos da Música Brasileira e composições próprias.
Acesse o site do Centro Cultural Carioca e saiba mais sobre a programação:
http://www.centroculturalcarioca.com.br/home.php
Paloma Alves.
O grupo que é formado pela bandolinista Nilze de Carvalho, pela cantora e violinista Camila Costa e pelos percussionistas Sílvio Carvalho e Fabiano Salek, está prestes a lançar seu terceiro CD, “Que samba bom”.
E já vou logo dizendo que a galera que produz esse ‘samba bom’ acredita que a força do quarteto está em não se prender a fórmulas, em ser um mosaico de diversas influências, apesar de ter como alicerce o samba.
A formação do grupo já é em si um verdadeiro ‘sururu’, porque cada um apresenta uma variação de repertório, de timbres e de influências. Nilze de Carvalho, que é irmã do percussionista Sílvio, é considerada uma das grandes vozes do momento. Os dois têm uma formação no samba tradicional, desde cedo já estavam na roda com o pai, Cristiano Ricardo, e um grupo musical que contava com dançarinos de frevo, samba e capoeiristas. Fabiano Salek também tem o samba correndo na veia, é filho do fundador do Garganta Profunda, famoso grupo vocal carioca, e da flautista Elianne Salek. E completando o quarteto, a cantora Camila, que nasceu na lapa e percebeu nas aulas de balé que gostava mais de ouvir sua professora ao piano do que de dançar.
Para você que ficou curioso sobre o som que deve produzir um grupo tão versátil, fique sabendo que eles têm uma programação cativa no Centro Cultural Carioca. Todo sábado, eles apresentam em sua Roda de samba releituras de clássicos da Música Brasileira e composições próprias.
Acesse o site do Centro Cultural Carioca e saiba mais sobre a programação:
http://www.centroculturalcarioca.com.br/home.php
Paloma Alves.
Um comentário:
Eu fui vê-los na UCAM, lá no Centro. A Nilze pôs em prática um projeto de trazer o Samba para dentro das universidades. Tudo gratuito. Muito bom!! Conheci o trabalho dela recentemente, através do DVD "Cidade do Samba", idealizado por Zeca Pagodinho. Ele reuniu artistas de diversos estilos para fazer um belo show de samba. Logo pretendo falar sobre a importância cultural do Samba para o Rio de Janeiro.
Maxsuel
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